18 janeiro 2010

O destino é fedido.
Tive certeza absoluta disso quando senti a marretada que foi toda aquela situação horrorosa. Sempre acreditei em destino, e desde o início, que você fosse o meu. E veja, que destino maldito! Foi uma peça - de mal gosto e meio torta - que a vida me pregou, e agora sei que o destino é só uma coisa que um romântico bobão inventou. É tudo charlatanice.
Mas no amor ainda acredito, porque esse eu duvido que seja assim corrompível.


pág. 93, O amor e flocos de neve.

1 comentários:

Natália Corrêa disse...

Eu não duvido mais de nada... =x